A direção do shopping queria obrigar os funcionários a trabalharem nos dias 25 de dezembro (Natal) e 1º de janeiro (Ano Novo), desrespeitando o direito sagrado ao descanso e a legislação vigente para o setor.
A direção do shopping queria obrigar os funcionários a trabalharem nos dias 25 de dezembro (Natal) e 1º de janeiro (Ano Novo), desrespeitando o direito sagrado ao descanso e a legislação vigente para o setor.
